A Síndrome de Burnout é um problema que afeta uma parcela significativa dos profissionais em todo o mundo, sendo caracterizada por um quadro de exaustão emocional, despersonalização e redução do desempenho profissional. Muitas vezes, essa síndrome está relacionada a um ambiente de trabalho estressante, exigente e de alta pressão, podendo levar a consequências graves para a saúde mental e física dos indivíduos afetados.
Dados estatísticos indicam que a Síndrome de Burnout é uma realidade vívida por muitos trabalhadores. Segundo uma pesquisa realizada pela International Stress Management Association (ISMA-BR) em 2020, 72% dos profissionais brasileiros afirmam sofrer de estresse no trabalho, sendo que 32% deles apresentam altos níveis de exaustão emocional. Além disso, uma pesquisa realizada pela plataforma SEMrush em 2019 apontou que o interesse das pessoas pela Síndrome de Burnout tem crescido nos últimos anos, destacando a importância do tema na sociedade em geral.
No entanto, pouco se fala sobre a relação da Síndrome de Burnout com o Setembro Amarelo, campanha mundial de prevenção ao suicídio. Estima-se que o suicídio seja a segunda causa principal de morte entre jovens com idade entre 15 e 29 anos, sendo que a depressão e o estresse podem ser fatores determinantes para esse desenvolvimento trágico. Nesse sentido, é importante destacar que a Síndrome de Burnout pode ser um fator de risco para a ocorrência de transtornos mentais, incluindo a depressão e o suicídio.
Assim, é fundamental que sejam desenvolvidas estratégias preventivas para a Síndrome de Burnout, tanto em termos individuais quanto organizacionais. Medidas simples, como o estabelecimento de horários de trabalho regulares, a prática regular de atividades físicas e a adoção de práticas de relaxamento (como a meditação) podem contribuir significativamente para a prevenção da Síndrome de Burnout.
A mentoria e a orientação de carreira podem ser ferramentas importantes para a Síndrome de Burnout, uma vez que permite que o trabalhador compreenda suas principais potencialidades e habilidades, além de auxiliá-lo a identificar quais são as suas principais necessidades e expectativas em relação ao trabalho. Isso pode contribuir para que o indivíduo se sinta mais confiante e motivado, evitando assim o desenvolvimento da Síndrome de Burnout.
Dessa forma, é fundamental que essas temáticas sejam discutidas e divulgadas em espaços públicos, como nas redes sociais e nos veículos de comunicação. O conhecimento sobre a Síndrome de Burnout pode contribuir para melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores e reduzir a ocorrência de transtornos mentais, incluindo o suicídio.
Se você se interessa pelo tema e gostaria de saber mais sobre como a mentoria e a orientação de carreira podem ser úteis na prevenção da Síndrome de Burnout, entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços e como podemos ajudá-lo a encontrar o caminho para uma carreira mais saudável e satisfatória.
Referências:
Associação Internacional de Gestão do Estresse (ISMA-BR) – https://isma.org.br/2019/02/28/pesquisa-revela-que-72-dos-profissionais-brasileiros-sofrem-com-estresse-organizacional/
SEMrush – https://br.semrush.com/blog/como-entender-a-sindrome-de-burnout-e-suas-metodologias-de-pesquisa-completa/#content2
Eu sempre achei que machismo e feminismo ou femismo como se fala corretamente eram, farinhas…